quarta-feira, 30 de julho de 2008

Tenho um álibi.

«Este blog fez ontem um ano e ninguém deu por isso.»

Pois bem, tenho a dizer que a culpa é da Nokia. O meu telemóvel fez uma visita à maternidade há uns tempos, e voltou de lá tal e qual um recém-nascido. Ora, então e todas as datas de aniversário com alarme para a 00:01 que eu tinha programado, inclusive a deste blog? Morreram.

Assim sendo, comemoro hoje o nosso grandioso aniversário: um ano e um dia! (com entusiasmo.)

Zuza, proud of it.

duas (d'uma assentada)

Já voltei de Londres.
Este blog fez ontem um ano e ninguém deu por isso.

abreu

domingo, 27 de julho de 2008

Mahjong Titans

Sinto-me realizada.
Zuza, addicted.

domingo, 20 de julho de 2008

Segue-se...

Opiniões?
Zuza e os livros.

the end.

«Gostaria de ser recordado como o escritor que criou a personagem do cão das lágrimas (Ensaio sobre a Cegueira). É um dos momentos mais belos que fiz até hoje enquanto escritor. Se no futuro puder ser recordado como "aquele tipo que fez aquela coisa do cão que bebeu as lágrimas da mulher", ficarei contente. Se alguém procurar naquilo que eu tenho escrito uma certa mensagem, atrevo-me pela primeira vez a dizer que essa mensagem está aí. A compaixão dessa mulher que tenta salvar o grupo em que está o seu marido é equivalente à compaixão daquele cão que se aproxima de um ser humano em desespero e que, não podendo fazer mais nada, lhe bebe as lágrimas.»

«Deus uma volta, deu outra, já não reconhece nem as ruas nem os nomes delas, então, desesperada, deixou-se cair no chão sujíssimo, empapado de lama negra, e, vazia de forças, de todas as forças, desatou a chorar. Os cães rodearam-na, farejaram os sacos, mas sem convicção, como se já lhes tivesse passado a hora de comer, um deles lambe-lhe a cara, talvez desde pequeno tenha sido habituado a enxugar prantos. A mulher toca-lhe na cabeça, passa-lhe a mão pelo lombo encharcado, e o resto das lágrimas chora-as abraçada a ele.» (pág. 226)

Incredulamente, adorei o final. Superou todas as minhas expectativas. Logo eu que raramente gosto da forma como os livros acabam. Foi direitinho para o 2º lugar da minha lista de livros favoritos.

Ainda estou a digerir cada página... Ainda estou a tentar encontrar palavras para o adjectivar. Provavelmente não as há. «O silêncio ainda é o melhor aplauso.» (pág. 292)

Zuza, com um olho no ecrã e outro na almofada.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Trivial.

Hoje descobri que os elefantes ouvem não só através dos ouvidos mas também através das patas. É capaz de ser chato.

Dava um bom tema para fazer umas certas dissertações completamente esquisitas acerca disto. Mas para tanta esquisitice o tema em si basta.

Zuza.

sábado, 12 de julho de 2008

Vendredi.

«Nessa noite o cego sonhou que estava cego.»

Café, pastel de nata e Ensaio sobre a Cegueira... what else?

Zuza,
em Saramago.

Reis Magos do século XXI.

Se eu triplicar o saldo na praia, desfilando como um manequim. Os rapazes vão ter simpatia, e as miúdas inveja de mim. É um saldinho pequenino, triplicado e amarelo que eu vi, numa loja ao pé do liceu... Serigai tai iupi iupi ai! Serigai tai iupi iupi ai!

Nunca uma etiqueta assentou tão bem num post. O que eles inventam...

Zuza, a pedido do Casquinho que está sem Internet.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Marechal Carmona.

Tenho muito, mas mesmo muito, mau perder. Seja sueca, idiota, olho do cu, bisca, sobe e desce... não importa. Só não tenho mau perder no Solitário. E tenho dito.

Zuza, jogar à bisca.

Tuesday...

...foi dia de Chiado e de Estufa Fria.

«I got my mind set on you...»

Zuza.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

a maçã.

Uma série de números ali em baixo mostra que já ultrapassámos as 10.000 visitas. Upa! Upa! Puxadote!

Nota: não nos responsabilizamos pelo tempo perdido. Este post mostrava claramente com quem é que se estavam a meter.

Zuza, surprised.

Welcome to paradise.





Saudades de tudo isto.

Dos dias passados na piscina. Das noites passadas na piscina. Dos almoços de pão com tulicreme. Dos jantares de massa com massa. Do calor insuportável de dia e de noite. Das massagens e do creme. Da cor preta no final de cada dia, sempre mais e mais. Da cama de rede. Das siestas na cama de rede. Do cabeleireiro personalizado em casa. Dos gritos de desespero e de cansaço engolidos pelo silêncio. Dos gritos de alegria e de felicidade que rasgavam o silêncio. Do castelo e da comida. Da comida no castelo. Da mangueira de água fria. Da banheira de água quente. Dos escaldões nos sítios mais macabros. Dos mergulhos tsunamisticos. Da bóia azul e redonda. Das siestas na bóia azul e redonda. Dos miaus. Das brincadeiras com os miaus. Das brincadeiras sem os miaus. Dos cavalos. Dos banhos de sol na bóia azul e redonda dentro da piscina a observar os cavalos. Dos flashes.

Da calma, do silêncio, da ausência de stress.

Monsaraz @ Julho 2007

Zuza, saudades de tudo isto e de muito mais.

domingo, 6 de julho de 2008

guess whos going to town

Sem poder vir em melhor altura, vai-me saber tão bem ouvir novamente essas três mecânicas palavrinhas over and over again.

abreu, and the smell of wet concrete

sexta-feira, 4 de julho de 2008

conSelhos, amigos, conSelhos.

«obrigada por me dares concelhos»

Também quero amigos assim. E será que posso escolher os concelhos? Ora, seria o de Cascais, o de Sintra e o de Reguengos de Monsaraz.

Irrita-me, irrita-me mesmo. A escolaridade obrigatória deveria contemplar (pelo menos) o objectivo de saber escrever e falar correctamente a língua do país que o/a viu nascer e/ou crescer.

(Terá alguma coisa a ver com a senhora do ISCTE que diz ser ministra da educação?)


Qualquer dia falo sobre o à e o . Ou sobre o pesso e o peço.

Já para não falar na reforma antecipada que muitos adolescentes decidiram implementar na nossa língua. Os z's não substituem os s's e os h's, por mais que os coloques no fim da palavra, não vão mudar a mesma. E não vale a pena intercalares maiúsculas e minúsculas, o resultado é o mesmo e dá mais trabalho.

É pedir muito?

(Já estou a imaginar os portugueses em Portugal com um dicionário típico de turista sempre pronto a ser utilizado. Até nem era má ideia...)

E logo eu que gosto tanto da minha professora de Português...

Zuza, enfim...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Monte da Lua I


Segunda-feira foi dia de Sintra com o éle, again. Parque da Liberdade, charretes, travesseiros e Jardim da Pena. Um óptimo programa para fugir ao calor. Dias que valem a pena repetir. (E irei repetir... mas, desta vez, com a bateria da máquina fotográfica suficientemente carregada.)

É Sintra e basta.

By the way, se eu disser que não vi nenhum português (a não ser os comerciantes) acreditam em mim? Antes Sintra que Lisboa, sempre ficam com uma impressão muito boa do nosso pequeno grande país.

* fotografia tirada no Alto de Santa Catarina, sentada no Trono da Rainha.

Zuza, fascinada.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Super Blog Awards.

É, já começou. Basta clicar na imagem ali no lado esquerdo e votar em nós, obviously. Arigatô.

Zuza, Abreu e Casquinho.