terça-feira, 16 de setembro de 2008

(2) Irónico é...

... o dia correr às mil maravilhas, os meus pais fazerem anos de casados e termos planeado um jantar de comemoração, e chegarmos a casa, ao fim de tarde, e encontrarmos a porta arrombada e a casa roubada.

FILHOS DA MÃE!

Nota: Ó senhores criminosos, já que estragaram o dia de hoje, amanha dêm-nos descanso porque o meu papi faz anos e já nos basta de azares. Cumprimentos, Zuza.

não sai da cabeça.

Valerá a pena perder uma ano de vida, começar um ciclo novamente, para tentar seguir aquilo que talvez realmente queremos ser?

Dúvidas existenciais...

domingo, 14 de setembro de 2008

Put on a smiley face


Clichés à parte, um sorriso pode mesmo mudar um dia inteiro.
(Your worries and fears become your friends and they end up smiling at you)

sábado, 13 de setembro de 2008

Ser paciente é...

...atender educadamente, quatro vezes, as chamadas da clix e dizer que não estamos interessados. Sendo que já ligaram umas sete vezes façam as vossas contas e adivinhem o que fiz.

Custa-me a acreditar que se vão ficar por aqui... Há por aí ideias piores que a teimosia da clix?

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Irónico é...

...querer arrumar os livros e encontrar grãos de areia no fundo da mala.

Vestígios, apenas isso, do Verão.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

10th.

«A superstição está algures entre o que podemos controlar e o que não podemos. Se encontrares uma tostão, para dar sorte, põe-o na palma da mão. Ninguém quer perder a oportunidade de ter sorte. Mas dizer uma coisa 33 vezes ajuda mesmo? Está alguém a ouvir? E, se ninguém está a ouvir, porque fazemos todas aquelas coisas estranhas? Somos supersticiosos porque sabemos que não temos as respostas todas. E que a vida acontece de maneiras misteriosas. Não menosprezar a magia, venha ela de onde vier
Meredith Grey.

Um dia caricato. Uma luta desenfreada contra as palavras que teimam em esconder-se. Um caderno ao acaso... e é isto. Aqui estão elas, as palavras. Roubei-as. Servem-me na perfeição. E o sentir agradece ao falar. E o falar agradece ao sentir.

É o karma. E desta vez não é uma chatice.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Começa a usar roxo, usando roxo

... porque isto:

É genial. 

Perdi-os no Alive! mas em Dezembro não escapam.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

roteiro/rotina

Ver as férias findar não é por hábito algo penoso. Chega-se a este período de tempo e o que se foi desvanecendo ao longo dos meses de Junho, Julho e Agosto, começa de novo a crescer. Destas vez as coisas tomaram um rumo diferente. A culpa é da proporcionalidade: quanto melhor se desfruta o tempo mais rapidamente este passa.


* Poço Azul, S. Pedro do Sul

Porque nem Londres nem Andanças me chegou, ainda fiz uma roadtrip por Portugal Nortenho. Zona onde nunca tinha posto os pés (que vergonha). De S. Pedro do Sul subiu-se até ao Porto, cidade linda e, perdoem-me a comparação, uma Lisboa mais rústica e imaculada. A paragem seguinte foi Braga, onde só estive um dia e quase nada deu para ver (com muuuita pena minha, que aquilo era mesmo bonito). Depois das capitais disparou-se até ao cume português e ficou-se por Paredes do Rio, numa aldeia tradicional - um retiro em pleno Gerês.

* Porto, (se em Lisboa houvesse visões como esta...)

 
* O pouco que vi de Braga


* Paredes do Rio, dia de procissão

E para acabar: Tavira, que se está a tornar tradição. Barril, a ilha, o centro, deram para apanhar uns bons raios de Sol, que lá para cima nunca esteve muito famoso.


* Praia do Barril, fim do dia

Por tudo o que vi, vivi, aprendi, foram as melhores férias até aos dias de hoje. É compreensível que a ideia de já estarmos em Setembro não me põe nervoso, em vez disso, manifesto-me por suspiros. 

Oh, Mamma Mia!

Meryl Streep, a Donna, such amazing. Um musical com uma história, no mínimo, divertida, ao som dos ABBA em terras gregas. Digo apenas isto: ainda ando a cantarolar honey honey, let me feel it, ah-hah, honey honey... mamma mia, here I go again my my, how can I resist you?

domingo, 7 de setembro de 2008

are you ready?

Está oficialmente aberta a época da dieta.

Adeus chocolates, com ou sem amêndoas; adeus bolachas de canela e de chocolate; adeus gelados da olá, do santini, etc; adeus pipocas doces e salgadas do cinema ou do continente; adeus batatas fritas caseiras ou da mercearia; adeus bolos de todas as espécies, com creme ou sem creme; e, se tudo correr bem, adeus quilinhos a mais.

Tenho umas calças no armário e gostava de conseguir vesti-las mais facilmente. Vai ser fodido duro, mas não é nada do outro Mundo - ah não? Não.

E, se a força de vontade for muita e o tempo livre suficiente, sou capaz de por o meu grande rabo no ginásio do grandpa e ouvir um belo de um sermão pelo meu desaparecimento.

sábado, 6 de setembro de 2008

change.

Como já devem ter reparado isto está um pouco diferente. Mais esticadinho, um cabeçalho desproporcional. Pois bem, andamos em obras aqui no estaminé.

(Ah, a propósito, nos posts anteriores encontram uma pequena incoerência. Está assinado por um de nós, mas em baixo aparece sempre que é publicado pelo Abreu. Pois bem, isso deve-se ao facto de antes termos apenas uma conta e de agora termos criado uma para cada um, ou seja, três, o que causa essa pequena confusão. Mas não é nada que os nossos inteligentes leitores não percebam.)

É preciso é ser paciente.

é verdade.

Parece que os dias sem sol também podem ser felizes. Tenho o meu sol.

...o sol vai embora quando há nuvens, mas tu, estás sempre lá para me aquecer.

11, quinta-feira.

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ready, set, go!

E, sem ninguém dar por isso, o calendário está aberto no mês de Setembro. Os cadernos, os livros e os dossiers já estão em cima da secretária. A chuva dá sinais de vida para nos relembrar que o Verão está prestes a terminar. As precoces idas à escola despertam a vontade de trabalhar e o bichinho das saudades.

«It's a new dawn, it's a new day, it's a new life, for me, and Im feeling good.»

Zuza.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

peço desculpa, mas

a Rebelde Way é um insulto à minha inteligência.

(a evolução diz-me que se o mundo acabar não é por nenhum meteorito nem pela extinção do cromossoma Y)

abreu, três vivas à estupidez humana

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Mas porque é que tem de ser assim?!

A vida dá muitas voltas, é verdade, mas eu começo a achar que a minha cabeça dá muitas mais! Pensar, pensar e pensar e não chegar a lado nenhum por não saber em que pensar! E querer pensar e não conseguir! Fogo! Acho que se não fosse responsável pelo que faço já tinha feito quase tudo, mas mesmo. Apetece-me partir isto tudo, gritar ao mundo o que sinto e fazer com que o tempo volte atrás para só eu me lembrar do que tinha feito, e sentir-me bem. Sinto que estou a escrever algo sem nexo, mas acho que também já nem sei o que é o nexo. Esta minha cabeça... se alguém ler isto é capaz de não perceber, mas o que é que eu posso fazer? Eu não sou perfeito! Se me deram a cabeça foi para pensar, e burro eu não sou. Sou daquelas pessoas que começam a pensar numa coisa e de repente associam logo ao pior, do género comichão; vai morrer. Eu acho que morrer não, mas hibernar dava-me jeito.

Casquinho, ai... as coisas da vida.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Dori me

«Omenare, imperavi emulari, ameno. Ameno.»
Zuza