Ver as férias findar não é por hábito algo penoso. Chega-se a este período de tempo e o que se foi desvanecendo ao longo dos meses de Junho, Julho e Agosto, começa de novo a crescer. Destas vez as coisas tomaram um rumo diferente. A culpa é da proporcionalidade: quanto melhor se desfruta o tempo mais rapidamente este passa.
* Poço Azul, S. Pedro do Sul
Porque nem Londres nem Andanças me chegou, ainda fiz uma roadtrip por Portugal Nortenho. Zona onde nunca tinha posto os pés (que vergonha). De S. Pedro do Sul subiu-se até ao Porto, cidade linda e, perdoem-me a comparação, uma Lisboa mais rústica e imaculada. A paragem seguinte foi Braga, onde só estive um dia e quase nada deu para ver (com muuuita pena minha, que aquilo era mesmo bonito). Depois das capitais disparou-se até ao cume português e ficou-se por Paredes do Rio, numa aldeia tradicional - um retiro em pleno Gerês.
* Porto, (se em Lisboa houvesse visões como esta...)
* O pouco que vi de Braga
* Paredes do Rio, dia de procissão
E para acabar: Tavira, que se está a tornar tradição. Barril, a ilha, o centro, deram para apanhar uns bons raios de Sol, que lá para cima nunca esteve muito famoso.
* Praia do Barril, fim do dia
Por tudo o que vi, vivi, aprendi, foram as melhores férias até aos dias de hoje. É compreensível que a ideia de já estarmos em Setembro não me põe nervoso, em vez disso, manifesto-me por suspiros.