sábado, 29 de dezembro de 2007

"Wino"

Não quero saber das inúmeras capas de tablóides que já fez. Não me interessa a quantidade de pifos que apanha, muito menos de pós que snifa.

O raio da mulher sabe cantar, e tremem-me os joelhos de cada vez que o faz.

Aquela garra ousadamente incutida na sua voz, a nostalgia das suas músicas simultaneamente tão frescas e o ritmo fogoso, tratam de pôr um bom par de cohones em Amy Winehouse.

As letras sinceras juntam-se às poderosas melodias criando uma harmonia electrizante que me deixou embasbacado desde a primeira vez que a ouvi. Uma reinvenção do soul, por esta new diva tatuada. Vai longe, com toda a certeza.

abreu, com o volume no máximo

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