Quantos átomos de carbono (entenda-se grafite) já gastei eu na tentativa de rabiscar um auto-retrato? Quantas folhas de papel já rasguei, apertei na minha mão dominada pela fúria e lancei para o cesto do lixo, como se estivesse a jogar basquetebol (falhando, aumentando a fúria)? Inúmeras. Estou a achar que é uma tarefa impossível, um auto-retrato, humpf. E o prazo começa a apertar. Inspiração, vinde até mim... imploro-te!
[Espero voltar cá logo à noite com um post cujo título seja: CONSEGUI!]
Estou com um certo mau humor porque certas condições climatéricas fizeram o favor de me estragar o sábado.
Zuza, é desta que consigo escrevê-lo
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