domingo, 30 de março de 2008

fim-de-semana

E há melhor maneira de acabar as férias?
Hotel Grande Real Santa Eulália - Albufeira

abreu, mais vermelho que um tomate

Segunda

Havia zebras, girafas e elefantes. (só quero ver as cobras) Os okapis, as impalas, os antílopes e derivados também se passeavam por lá. (mas e as cobras? - olha, acho que estão a arranjar...) Leões, chitas e toda a espécie de tigres dormiam, mas viam-se bem. (não estou a acreditar nisto - e eu que só vim pelas cobras, e por ti claro) Os leões-marinhos beijaram e os golfinhos salpicaram. (eu queria tanto ver as cobras!) Os macacos pouco se fizeram ouvir e nem o koala nem o crocodilo estavam nos seus dias. Pronto, as cobras ficam para a próxima.

Já a baixa se fez nostálgica (que saudades do verão, e até do dia mais quente do ano) mas pouco se fez sentir, porque o objectivo era os queques da Parede - que estavam de porta fechada. O passeio pedestre até Carcavelos fez metade bem, metade mal - mas nada que deixasse de tornar o dia um até nem foi mau de todo.

abreu

sábado, 29 de março de 2008

livros livros livros!

Chamem-me maníaca, por favor!

(Estou a ler quatro livros, ao mesmo tempo. Não resisto, é mais forte do que eu. Mas o Amor de Perdição (coitadinho) tem prioridade.)

(E tenho ainda uns quantos na prateleira. Prendas de aniversário.)

Zuza, combater a obesidade mental

quarta-feira, 26 de março de 2008

é uma super bock para a mesa do canto, sff.

Mais um. Fantástico como um simples segundo pode mudar o meu estado de espírito. 23:59 - melancólico. 00:00 - pi pi, *pisca pisca*, parabéns daqui, parabéns dali - felicidade, 'obrigada'.

O Abreu, este ano, não vai à festinha da Zuza, portanto a Zuza já não gosta do pai do Abreu que tinha de nascer no mesmo dia que ela. Azar dos azares. Mas, para a compensar, fez isto (até lhe doer a mão):


OBRIGADA.

* A minha prenda, este ano, chegou uma dúzia de dias (certa) mais cedo. E gosto infinitos muitos dela. (L)

edit: letras grandes.

Zuza, este ano não há bolo.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Nicola, encontros perfeitos.

Notinhas. Autocarro. Comboio. Zara "quero trocar este vestido por este". Almoço "Um McMenu Grande Bic Mac" e "Um Swirl Choc'n'Chip". Baixa, Chiado, Chiado, Baixa. NICOLA: "Um dia farei de ti a pessoa mais feliz do Mundo." e "Um dia nunca mais digo um dia"... and so on... Bolas de Berlim. Resultado: dores de pernas e muuuuuuuuita felicidade.

* Elecas, post número 200.

Zuza, hoje é o dia.

domingo, 23 de março de 2008

El Labirinto Del Fauno


Qual o limite da imaginação, quando esta serve para fugir à realidade?

abreu, hace mucho, mucho tiempo...

Dose Dupla de "Vinho da Casa"

Depois de algum beicinho, pestanejar e alguma conversa fiada, lá consegui adquirir a bela da obra-prima: I Told You I Was Trouble.

Para além de um excelente concerto ao vivo, ainda me deliciei com o documentário sobre a curta mas intensa carreira que Amy tanto se pode orgulhar de ter.

Não me canso, nem da voz, nem do british accent, nem do cabelo de fazer inveja à noiva do Frankenstein. Não me canso, mesmo.

(Se a mulher me morre antes do dia 30 de Maio é que temos o caldo entornado.)

abreu, (trauteia alegremente)

Domingo

Apenas mais duas horas para a Páscoa acabar e eu sem uma única amêndoa no goto. Fui obrigado ao cabrito, mas nem sequer o ovo de chocolate gigante!

Amanhã: ZOO!

abreu, depois compensa-se no Natal

sábado, 22 de março de 2008

Shopping-spree (ou quase)

Doem-me os braços, doem-me as mãos e doem-me os pés. Foi o trânsito até Alcochete, as voltas e voltas nas mesmas lojas, as indecisões (fica bem, não fica, número acima, número abaixo, isto é preto? mas tens a certeza que é preto?), a fome que apertava (para depois parar no Mac - aiii, querido sundae de caramelo com extra cobertura...), o desespero, portanto.

abreu, levo dois de cada se faz favor

sexta-feira, 21 de março de 2008

Mais de dia do que de noite.




Daydreamer / Sittin' on the seat, soaking up the sun / He is a real lover / Makin' up the past and feeling up his girl / Like he's never felt her figure before / Her joy drop her / Looks good when he walks / He is the subject of their talk / He would be hard to chase but good to catch / And he could change the world with his hands behind his back, oh / You can find him sittin' on your doorstep / Waiting for the surprise / It will feel like he's been there for hours / And you can tell that he'll be there for life / Daydreamer / With eyes that make you melt / He lends his coat for shelter / Because he's there for you when he shouldn't be / But he stays all the same / Waits for you and then sees you through / There's no way I could describe him / All I say is just what I'm hoping for / But I will find him sittin' on my doorstep / Waiting for the surprise / It will feel like he's been there for hours / And I can tell he'll be there for life / And I can tell he'll be there for life

*Adele - Daydreams

abreu, daydreaming

Para sempre, talvez. III

"É dia de arriscar
De fintar a pulsação
Mesmo se eu tropeçar
E fizer um arranhão"


Tens medo? Todos temos medo, não é isso que nos faz mais ou menos fortes. Levanta-te, enche o peito de ar e grita o que sentes. Podes cair, ou talvez não, mas se te ergueres de novo serás mais e melhor. Por isso cai, nao faz mal. Posso cair contigo, nao tenho medo. Só te peço que não receies, quer estejas lá no alto ou mesmo no fundo, vou estar sempre contigo.

abreu, "É tempo de ser forte; Atar os ténis com dois nós"

quinta-feira, 20 de março de 2008

Abreu e Zuza.

Acabei de constatar que este blog é um blog de A a Z. Ahahaha... Querem mais completo que isto?

(Devem ser os efeitos secundários.)

Zuza, (enfim...)

Trecho 20.

«Várias vezes, no decurso da minha vida opressa por circunstâncias, me tem sucedido, quando quero libertar-me de qualquer grupo delas, ver-me subitamente cercado por outras da mesma ordem, como se houvesse definidamente uma inimizade contra mim na teia incerta das coisas. Arranco do pescoço uma mão que me sufoca. Vejo que na mão, com que a essa arranquei, me veio preso um laço que me caiu no pescoço com o gesto de libertação. Afasto, com cuidado, o laço, e é com as próprias mãos que quase me estrangulo.»

Bernardo Soares
(um génio), Livro do Desassossego

Zuza, Mundo dos livros, só meu.

Era bom, era.

Aqui a gente da nossa terra não pode deixar de ficar feliz pelas dezenas de concertos que tendem em passar por cá. O pior é quando se quer estar em todos!

Portishead 27/03
Wraygunn 29/03
Editors 02/04
Cat Power 26/05
Rock in Rio 30/05
Feist 10/06
Optimus Alive! 12/07
Kings of Convenience 22/07
Paredes de Coura 03/08
Clã 18/10

abreu, a vida é injusta

pensamento do dia.

A beleza de um sapato tem de ser directamente proporcional à dor que provoca? (Eram maravilhosos, mas doía tanto!)

Baixa, Chiado, Praça da Figueira... Resultado? Vestidinho e casaquinho. O mais difícil já está, já não é mau; faltam então os sapatinhos, mais uma dor de cabeça (e dor de pés).

(Ora, Zuza, não te esqueças que tens um artigo do Jornal Metro para copiar e um trecho do Desassossego para postar.)

Agora vou ali jogar Poker e Buzz e comer pão-de-ló.

Zuza, sem SALDO - pânico.

quarta-feira, 19 de março de 2008

00:01

- Paaaaai, ainda estás acordado?
- Vá, traz lá a prenda...
- Feliz dia do Pai!

Porque, para mim, um pai é a melhor coisa do Mundo; e o meu, pode não ser a melhor, mas é uma grande pessoa. Todos têm os seus defeitos, alguns piores que outros, mas ninguém é perfeito, não é verdade? E, apesar de tudo, posso dizer que o amo do fundo do coração.

Zuza.

'here comes the sun it's for everyone'

Sol, podes aparecer... Depois de amanhã já é Primavera e estamos todos à tua espera. Vá, não te faças de difícil e dá lá um arzinho da tua graça. As pessoas aqui da terra agradecem.

Se possível tem uma conversa séria com a chuva e convence-a a não aparecer amanhã. Eu preciso mesmo de ir à baixa procurar um vestidinho e uns sapatinhos. Preciso mesmo, mas mesmo. Depois de correr centros comerciais o desespero começa a dar sinais de vida. (Obrigada.)

Zuza, Sooool, oh Soool?!

terça-feira, 18 de março de 2008

P. #

Caminhávamos em sentidos opostos, sem possibilidade de parar. Era algo que não controlávamos. Mas eu, com este meu querer, quis controlar. Corri, voltei para trás, dei meia volta e volta inteira... Tudo, por tudo e, afinal de contas, por nada. É tal e qual uma pastilha elástica que engana o estômago; algo que remói e magoa, escassos segundos que aceleram o coração e desenham um sorriso, momentos que enganam a alma. Enchem-na? Não, mas eu julgo que sim. E alimento-a dia após dia de tudo isso, que não passa de um nada, de um vazio. E o pior é que surgem quando menos espero, quando não estou capaz de me defender de mim mesma e me torno no meu pior inimigo. Oh, quem me dera... quem me dera...

(O que me vale é que a alma não está vazia e a 'pastilha elástica' não faz um mal tão grande. Aliás, até está muito cheia... Aaah, felicidade, sabe mesmo a felicidade. <3)

Zuza, dreaming again

Problema de Expressão - Clã


Porque amanhã será outro belo dia (apesar da chuva que teima em estragar-me os dias). É uma cabala contra mim; quando está Sol estou enfiada num centro comercial, quando mete passeios ao ar livre chove. Mas faça chuva ou faça Sol estarei lá, simplesmente porque nada mais importa.

Zuza, coiso.

Para sempre, talvez. II


abreu, ...

éle.

Temos tendência a querer eternizar momentos ou pessoas das quais gostamos muito, mas pensem lá connosco: se tudo e todos fossem eternos onde é que estaria a beleza do Mundo? Afinal, a beleza das coisas está na sua raridade e é o facto de serem raras que as torna especiais.

(Duas cabeças pensam melhor que uma.)

Zuza, felicidade do momento

Para sempre, talvez.

abreu, a mil à hora

Yesterday.

- Vês, como saímos de casa fez Sol.
- Hum, sabes que se tivéssemos ficado em casa teria feito Sol na mesma, não sabes?
- Tinhas de estragar o nosso momento.

Zuza, feliiiiiiiiz @@@

segunda-feira, 17 de março de 2008

Update

Depois de alguns dias um pouco a leste deste mundo, cá volto para dar sinal de vida: foi um curto e intenso período de aulas, mas as férias são uma lufada de ar fresco que vou aproveitar ao máximo; desta vez parece que enganei o karma (ah ah ah).

abreu, provavelmente no blog mais feliz da blogosfera

domingo, 16 de março de 2008

Genial.

Lembram-se disto? Agora troquem lá o nome por Camacho e vão ver como não perde a piada. São os milagres da águia.

Zuza, relendo aqui o cantinho

Asher Lane - New Days

"Here comes the sun it's for everyone
I wish the sky was all mine
Because we came from the ocean life
We swim like dolphins in time

Sometimes I wish t
hat nothing would change
Whatever you do, I will see you the same

New days, fly away
Across the universe see you there
So blue days, and you know when we go
Across the universe
If you dare"

Zuza, uuh felicidade

sexta-feira, 14 de março de 2008

14.03.2008#

Está aí a chegar a Primavera e, com ela, mil e uma coisas.

Hoje é um dia mau cá em casa. Os dias dos aniversários da morte de alguém muito próximo são sempre maus. Péssimos. Por mais anos que passem, por mais aniversários que se contem, há coisas que nunca se esquecem e momentos que são de sempre e para sempre. Limpam-se as lágrimas e pergunta-se, novamente, porquê. Sabem, é a lei da vida. Cruel, mas é. (Sei que tomas conta de mim aí de cima, obrigada.)

Apesar de tudo, hoje foi um dia especial. Muito...

Zuza, de FÉÉÉÉÉÉÉÉRIAS

quarta-feira, 12 de março de 2008

Importância da Leitura (finalmente)


A mini-biblioteca lá de casa é o meu Mundo. É uma divisão como todas as outras: um pequeno sofá encostado à parede, um tapete que cobre grande parte do soalho, uma janela que me permite voar e viajar aos pequenos Mundos que ganham pó naquela estante. Não vos falei da estante? A estante lá de casa é o meu passaporte de viagem. A bagagem é dispensável e o pagamento inexistente. Preciso apenas de três coisas: de mim, da minha imaginação e dos livros. Não vos falei dos livros? Falei sim, são os pequenos Mundos que ganham pó naquela estante.

Todas as tardes, depois de um dia de aulas, largo a mochila no chão do quarto e desço as escadas euforicamente em direcção ao meu Mundo. Nos dias mais frios, os de Inverno, sento-me no sofá acastanhado e já habituado a mim. Já nos dias quentes, os de Verão, abro a janela e acomodo-me no chão de pedra da varanda, aquecido pelo sol ao longo do dia, como se estivesse à minha espera.

Hoje é um dia de Verão. Dirijo-me à estante, percorro-a calmamente com os meus olhos e finalmente páro: é Aquele! Meio avermelhado, de lombada fina; uma viagem curta mas de longa distância. Inspiro o máximo que os meus pulmões me permitem; fecho os olhos, liberto o ar de uma vez só. O pó dança num compasso já ensaiado…

Como que por magia não estou na minha varanda. Estou num lugar desconhecido e bizarro. As pessoas não são pessoas, são letras. As famílias de pessoas não são famílias de pessoas, são famílias de letras, as chamadas palavras. O Mundo das pessoas não é o Mundo das pessoas, é o Mundo das palavras. Ou melhor, é o Mundo das pessoas e das palavras, porque sem pessoas não existem palavras e dificilmente existem pessoas sem palavras. São dois Mundos intimamente ligados; arrisco-me a afirmar que são inseparáveis. Nós possuímos as cordas vocais, a língua, a mente, as mãos. Possuímos as palavras. E não há nada melhor que um livro para tirarmos partido delas.

Um livro é mais do que um conjunto de folhas numeradas, é um ensinamento, um produto da cultura, um pedaço do nosso Mundo; e ler um livro não é apenas passar páginas, é uma completa lição de crescimento. Se hoje utilizo determinada palavra nos meus textos é porque ontem a li algures numa frase e me acostumei à sua grafia, ao seu som e, especialmente, ao seu significado. Conhecer uma palavra não é apenas decorar as suas letras, é inútil se não soubermos o que significa pois isto implica que não saibamos o momento oportuno para a utilizarmos. Um livro ensina-nos tudo isso. Oferece-nos uma palavra, inserida num determinado contexto a partir do qual poderemos conhecer a chamada face abstracta da palavra, ou seja, o seu significado, que nos permitirá saber onde e quando utilizá-la. É verdade que nem tudo se expressa por palavras, mas é também verdade que quanto maior for o nosso conhecimento maior será a capacidade de nos exprimirmos assim como a capacidade de compreender os outros e, consequentemente, a intenção com que nos dirigem determinadas palavras. Facilita, e muito, a comunicação entre as pessoas, algo essencial a todos.

Continuo a vaguear pelo meu livro de lombada fina e capa avermelhada. Viajo e viajo e percorro todo o Mundo. Conheço culturas diferentes da minha e formas de estar perante o Mundo que a mim nada dizem; aliás, não eram de todo do meu conhecimento. Com apenas três páginas atravesso o oceano atlântico, com uma percorro a América seguindo com três parágrafos para África.

Acabou. A magia desapareceu, o livro chegou ao fim e com um ponto final volto à minha varanda, ainda a tempo de observar o pôr-do-sol de uma bela tarde de Verão. Guardo o livro de lombada fina e capa avermelhada no mesmo sítio em que o encontrei. Inspiro e expiro vagarosamente, e com um último suspiro fecho a porta soltando somente um até amanhã (à mesma hora).

Zuza, uuh

segunda-feira, 10 de março de 2008

5 asteriscos isolados

* A festinha correu bem... vá, moderadamente bem, visto ter acabado mais cedo do que o previsto, por ter sido necessário chamar o 112. Diagnóstico: intoxicação alcoólica. Estou destinada a fazer de mãe...

* Amor de Perdição - ainda não está. Falta de tempo, apenas e só isso.

* Sábado, Instituto Superior Técnico. A parte que mais gostei? A ida aos pastéis de Belém na volta para casa. (Com isto não quero dizer que não foi interessante. Até foi, e bastante...)

* Mais quatro dias (e um teste, mais uma apresentação e outra série de coisas pelo meio) e... uma espécie de d-e-s-c-a-n-s-o. Apesar de tudo, não sei se irá ser tão bom assim.

* A minha cabeça anda num turbilhão de ideias. Ora , ora éle, ora nada, ora tudo... Anda, inclusive, complicado de passar tudo isto para o papel... Vou ali ordenar as ideias e volto cá quando sentir que sou capaz de o fazer.


Zuza, (...)

sexta-feira, 7 de março de 2008

face melónoma.

So true, funny how it seems / Always in time / But never in line for dreams / Head over heels, when toe to toe / This is the sound of my soul / This is the sound / I bought a ticket to the world / But now I've come back again / Why do I find it hard to write the next line? / Oh, I want the truth to be said / I know this much is true / I know this much is true / With a thrill in my head / And a pill on my tongue / Dissolve the nerves / That have just begun / List'ning to Marvin all night long / This is the sound of my soul / This is the sound / Always slipping from my hands / Sand's a time of its own / Take your seaside arms / And write the next line / Oh, I want the truth to be known / I know this much is true / I know this much is true / I bought a ticket to the world / But now I've come back again / Why do I find it hard to write the next line? / Oh, I want the truth to be said / I know this much is true / I know this much is true / This much is trueI know, I know, I know this much is true / I know this much is true.
* Spandau Ballet - True


Zuza, hoje apeteceu-me por em tons esverdeados.


ora, ontem...

Thursday

Correu muitíssimo bem. Das 21:30 à 00:00, o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa falou, falou e cativou muita gente. Eu também falei, e ao que me constou, foi do agrado do mesmo, que acenava vezes sem conta com a cabeça. [Iuuupiii.] Fui lá dar-lhe um ramozito de flores, uma lembrançazita e dois beijinhos em nome da escola; fiquei já com a semana ganha.

Sempre com a inseparável jornalista Maria Flor Pedroso, o professor ofereceu-nos um belo serão, num ambiente familiar, um pouco ao estilo das noites de Domingo na RTP1. As suas metáforas, indirectas, directas, peripécias da vida, lembranças de infância, e tutti e tutti proporcionaram-nos momentos de estrondosas gargalhadas, faces coradas... e muito mais.

Da sua mala blindada, oferecida pela sua Maria Flor, tirou uma série de livros, os quais nos apresentou um a um, dos mais variadíssimos temas, desde guerra a futebol, passando por poesia e biografias... Juro que não tinha ideia de quão vasta é a sua colecção de livros, fiquei completamente surpreendida quando nos falou em termos numéricos...

Como se costuma dizer, de pequenino é que se torce o pepino, e o professor não fugiu, de todo, à regra. É um autêntico leitor compulsivo como o próprio afirma. Gostei particularmente da expressão: vamos fazer ginástica e combater a obesidade mental. Regra que cumpro à risca. Quem me dera possuir metade da bagagem que ele tem... ou um terço vá, já me dava por satisfeita.

Momentos únicos, por tudo; de uma pontinha à outra, do início ao fim. Desde a cadeira onde estive sentada até aos cinco minutos em que andei a vaguear em frente ao palco de microfone numa mão e papel na outra. Desde os parabéns e os obrigada, até aos adeus, até à próxima...

* Infelizmente, ainda não tenho fotografias, mas quando as tiver vou ver se posto uma ou duas por cá como suplemento do tal textinho.

** Aaah, apesar de toda a euforia, nervosismo e escassez de tempo o teste de Filosofia correu muito bem. Aliás, o dia correu, na sua generalidade, muito bem.

*** E agora vou ver se me agarro ao Amor de Perdição e me deito cedinho. Amanhã, era supostamente o dia de levantar tarde, mas uma palestra que irá ocupar o dia todo, no Instituto Superior Técnico, obriga-me a levantar às 7h da manhã, ou da madrugada, visto ser um Sábado. Vai ser interessante sim senhor, apesar de não fazer a mais pálida ideia do que são bosões. Domingo passo por cá a fazer um apanhado do que entendi, se tiver paciência. Sim, porque à noite há fiesta.

Inté.

Zuza, comme ci (este post) comme ça (post anterior).

porque não.

Não, não é, não pode ser, não deve ser...

Zuza, não.

quarta-feira, 5 de março de 2008

livros livros livros...

Amor de Perdição, muito, mas muito bom. Ainda não está acabado, mas está lá quase. Tinha ficado esquecido sobre a mesa-de-cabeceira sendo substituído pelo Desassossego. Agora passa-se exactamente o contrário. Dei prioridade ao nosso Camilo Castelo Branco.

Já estive de lágrima no canto do olho. Teresa de Albuquerque está num convento do Porto e Simão Botelho, antes desta partir, foi vê-la à saída do outro convento. Matou o primo Baltasar e está agora em casa dos pais. As cartas, os amores e os desamores, as restrições, o quebrar das regras... Mais dois ou três dias e passo por cá a dar o meu parecer final. Se bem que, infelizmente, já sei o final da história graças à P.

O Desassossego continua por ali, em fila de espera. E é assim que vai continuar porque existem leituras com maior urgência. Segue-se A Cidade e as Serras do nosso Eça. É só o livro chegar à Fnac e vou a correr buscá-lo.

Ai letras, letras, a minha perdição. É por estas e por outras que muitas vezes me pergunto o que é que estou a fazer em Ciências. Mas depois lembro-me da História, blhack, da Matemática, amor eterno, da Medicina, futuro amor eterno, e respondo à minha própria pergunta.

P.S.: Ora vejam lá como este post se enquadra tão bem na Semana da Leitura que está a decorrer.

PP.S.: Vou ter o privilégio de ler o meu textinho sobre a Importância da Leitura para o Sr. professor Marcelo Rebelo de Sousa. Uuh, vai ser giro vai. Depois farei o obséquio de o partilhar convosco.

PPP.S.: Daqui a pouco passo por cá só para desperdiçar mais um bocadinho do tempo que poderia ser aproveitado a estudar Filosofia. Ou então não.

PPPP.S.: É
AMANHÃ!


Zuza, perdida entre os livros.

terça-feira, 4 de março de 2008

primeiro dia

Terça-feira: tarde livre. Apesar do teste de filosofia no dia a seguir, o belo do passeio na praia soube mesmo bem. Pensei e não pensei, só a espuma das ondas o sabe. Deitei-me na areia, ri, gritei, chamei à atenção. Depois de um sundae de caramelo com extra cobertura tudo faz mais (menos) sentido. Nunca mais é sábado, ou então nunca mais é Verão.

abreu, "são estes momentos que fazem bem à alma"

hoje.

Ora, nem foi tão mau como se esperava. Ficou-se ali num lugarzinho intermédio. Mas o mau humor e o cansaço andam a atacar muita gente. Há que ter paciência (e calma)...

* Já disse que odeio Salto em Altura? Pois bem, ODEIO SALTO EM ALTURA, e tenho dito.

Zuza, um dia, está quase.

segunda-feira, 3 de março de 2008

amanhã.

Sim, amanhã é um dia péssimo. É um daqueles dias da semana em que não vejo a hora de voltar a casa.

Dois dias! Faltam ainda dois dias para a aulinha favorita. Nunca mais é quinta-feira. Sim, quinta-feira é um daqueles dias em que acordo cheia de vontade de sair de casa!

* Agora que já queimei mais um bocado de tempo do qual me vou arrepender amanhã enquanto estiver a fazer o teste de Matemática, vou então retornar aos números.

(Qualquer coisa como um) P.S.: Quinta-feira à noite é tempo de ouvir o senhor Professor Marcelo Rebelo de Sousa no Auditório da minha escola. É esperar para ver...


Zuza, contando os dias até quinta-feira.

acrobacias.

Não, o Mundo não anda de pernas para o ar; anda direitinho como sempre andou. Eu, eu sim é que ando de pernas para o ar. Tudo me sobe à cabeça e acaba tudo por explodir. É conforme a inclinação que o vento me dá.

Existem dias em que nem o vento sopra e o equilíbrio fica todo nas minhas mãos. Mas mãos tenho apenas duas. Gostava de me lembrar disso todo o santo dia, toda a santa hora, todo o santo minuto. Mas faço por me esquecer; agarro daqui, puxo dali, ajudo acolá... Mas mãos tenho apenas duas. E pequenas. E não muito fortes. Não resistem a muitos dos encontrões dados; e o equilíbrio? Esse já lá vai...
Zuza, apenas uma ínfima brisa no ar.

sábado, 1 de março de 2008

podemos repetir?

Hoje deu-me para vasculhar as pastas mais antigas e refundidas do meu computador. Descobri músicas que não fazia ideia que as tinha, textos que não me lembro de os ter lido e, o mais importante, fotografias. Sim, fotografias! Fotografias que me reavivaram a memória e me fizeram querer recuar no tempo (ou avançar, depende da perspectiva). Sabe bem relembrar certos momentos.

Uma das pastas chamou-me particularmente a atenção; e desta sim, eu lembrava-me, e bem! Uma ida ao Jardim Zoológico! Um dia de Primavera inigualável! Ora, como gostei imenso de umas fotografias que tirámos por lá, vou fazer o obséquio de as partilhar com a meia dúzia de pessoas que de vez em quando passam por cá.












Muitas vezes as pessoas têm a mania de nos questionar com aquela célebre pergunta: se fosses um animal qual serias? Pois bem, eu seria o ZOO inteiro. Cortava-me aos bocadinhos e era um pouco de cada.

Zuza, nostalgiando.

Muito, muito, muito.



abreu, enquanto vivo não corro à procura do que é certo