Caminhávamos em sentidos opostos, sem possibilidade de parar. Era algo que não controlávamos. Mas eu, com este meu querer, quis controlar. Corri, voltei para trás, dei meia volta e volta inteira... Tudo, por tudo e, afinal de contas, por nada. É tal e qual uma pastilha elástica que engana o estômago; algo que remói e magoa, escassos segundos que aceleram o coração e desenham um sorriso, momentos que enganam a alma. Enchem-na? Não, mas eu julgo que sim. E alimento-a dia após dia de tudo isso, que não passa de um nada, de um vazio. E o pior é que surgem quando menos espero, quando não estou capaz de me defender de mim mesma e me torno no meu pior inimigo. Oh, quem me dera... quem me dera...
(O que me vale é que a alma não está vazia e a 'pastilha elástica' não faz um mal tão grande. Aliás, até está muito cheia... Aaah, felicidade, sabe mesmo a felicidade. <3)
(O que me vale é que a alma não está vazia e a 'pastilha elástica' não faz um mal tão grande. Aliás, até está muito cheia... Aaah, felicidade, sabe mesmo a felicidade. <3)
Zuza, dreaming again
1 comentário:
ena ena! tudo de bom pra si!
se bem que prefiro blogs deprimidos :]
Enviar um comentário